Do outro lado do espelho


Magritte, La Reproduction interdite.

3 comments:

ana said...

muito bom o magritte

Rita said...

Seguramente que não foi isso que eu disse no meu texto, se é a essa questão que aqui aludes.

No meu texto, falava de empatia, falava de pensar numa coisa e ela aparecer escrita no teu blog, falava de ires recuperar textos antigos teus que abordam, ainda que de forma diferente, temas que eu também abordo. Falava de comunhão, falava de sorrisos e lágrimas trocados, falava desta forma "especial" que, em meu entender, temos de comunicar.

E falava também das minhas dúvidas, ou seja, se isto é de facto assim ou se é só a minha imaginação prodigiosa a enganar-me.

O resto, jctp, para além das dúvidas, resume-se a inseguranças pessoais minhas e a um fascínio grande que sinto por ti.

...

Há questões?

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Quanto a Magritte: que título ardiloso, ele que foi o mestre das reproduções e dos disfarces!

Rita said...

(acto 2)

Impulsiva, sou.

Queria eu dizer no texto aqui de cima, no primeiro parágrafo: seguramente que no meu texto eu não disse que a reprodução era/estava interdita.

...

(prêambulo)

É sabido que a arte em geral, e a pintura em particular, dá azo a múltiplas interpretações - todas elas produto da projecção que o sujeito que interpreta faz de si na obra que vê.

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(interpretação 2)

Que eu não te posso ver, já o deixaste bem claro há muito tempo - só não as razões.

Que eu posso desejar saber quem está para além do espelho, ai isso posso.